Beat Reusser
Wallace voa para o saque e solta o braço. Por mais que os argentinos do
UPCN se esforcem, a bola não retorna à quadra do Cruzeiro. A cena se
repetiu quatro vezes apenas com o oposto como protagonista na semifinal
do Mundial de Clubes, neste sábado, em Betim. Os saques potentes foram a
grande arma do time mineiro para superar o atual campeão sul-americano
por 3 sets a 0 (parciais de 25/22, 25/18 e 25/20).
O time celeste
mostrou que é o melhor do continente e garantiu uma vaga na final da
competição, neste domingo, às 16h10 (horário de Brasília). O Cruzeiro terá a revanche contra os
russos do Lokomotiv Novosibirsk.
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