Carlos Augusto
A Indy, através de seu presidente Brian Barnhart, anunciou na noite da última segunda-feira (7) que o grid de largada da categoria será composto por 26 carros, com exceção de duas corridas: a tradicional 500 Milhas de Indianápolis, que sempre alinha 33 bólidos, e a última etapa da temporada, em Las Vegas, que deverá contar com 30 competidores, cinco deles, vindos de outras categorias na busca pelo prêmio de US$ 5 milhões.
De acordo com a norma estipulada pela categoria norte-americana, as primeiras 24 vagas no grid de largada serão definidas normalmente na classificação. As duas remanescentes serão, em teoria, reservadas aos campeões das duas últimas temporadas e da última edição das 500 Milhas de Indianápolis, ou seja, Dario Franchitti. Além disso, os pilotos que estiverem entre os 22 primeiros da atual temporada antes do treino livre e da classificação serão considerados prioritários para ingressar no grid da corrida seguinte.
Antes de a Indy definir o grid em 26 carros, não havia limite estipulado, e muitas provas da categoria contavam com 27, ou até mesmo 29 participantes, número considerado excessivo para algumas pistas que, segundo Barnhart, não comportam essa quantidade de carros.
Brian entende que a medida servirá para aumentar a competitividade da categoria, que em teoria, contaria com mais pilotos andando em um ritmo de corrida parecido. “Sentimos que um número consistente [de carros] no grid inicial vai ajudar nossas pistas e equipes a se prepararem melhor para as provas, melhorando as condições dos pits e aumentando o nível de competitividade na pista”, finalizou o norte-american.
De acordo com a norma estipulada pela categoria norte-americana, as primeiras 24 vagas no grid de largada serão definidas normalmente na classificação. As duas remanescentes serão, em teoria, reservadas aos campeões das duas últimas temporadas e da última edição das 500 Milhas de Indianápolis, ou seja, Dario Franchitti. Além disso, os pilotos que estiverem entre os 22 primeiros da atual temporada antes do treino livre e da classificação serão considerados prioritários para ingressar no grid da corrida seguinte.
Antes de a Indy definir o grid em 26 carros, não havia limite estipulado, e muitas provas da categoria contavam com 27, ou até mesmo 29 participantes, número considerado excessivo para algumas pistas que, segundo Barnhart, não comportam essa quantidade de carros.
Brian entende que a medida servirá para aumentar a competitividade da categoria, que em teoria, contaria com mais pilotos andando em um ritmo de corrida parecido. “Sentimos que um número consistente [de carros] no grid inicial vai ajudar nossas pistas e equipes a se prepararem melhor para as provas, melhorando as condições dos pits e aumentando o nível de competitividade na pista”, finalizou o norte-american.
Fonte:grandepremio
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