Beat Reusser
Giovani correu de igual para igual com Aleme na maior parte do percurso, e esteve vivo na disputa pela liderança em pelo menos dois terços da prova. Só na etapa final, o ritmo do etíope acabou se sobressaindo sobre o de Giovani, o que causou a abertura de distância entre os dois competidores.
O Brasil melhorou seu desempenho na prova masculina em relação a 2015, quando o próprio Giovani havia sido o melhor colocado, na quinta posição. A última vitória nacional da São Silvestre segue sendo a de Marílson Gomes dos Santos, em 2010.
1) Leul Aleme (Etiópia): 44m522) Dawit Admasu (Etiópia): 44m55
3) Stephen Kosgei (Quênia): 45m00
4) Giovani dos Santos (Brasil): 45m30
5) Willian Kibor (Quênia): 45m49
O que acabou surpreendendo foi a facilidade com que a atleta triunfou. Extremamente dominante, Sumgong esteve na ponta logo que a competição começou, mas só no início foi acompanhada de perto: conseguiu abrir uma grande margem a partir da metade do percurso e se distanciou das concorrentes. No final, já não se via a segunda colocada perto da queniana, que ainda contabilizou tempo recorde da São Silvestre: 48 minutos e 35 segundos.
Flomena Cheyech Daniel – 49min15s
Eunice Cehbicii – 59min26s
Ymer Wude – 51min40s
Ester Chesang Kakuri – 51min45s
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