Beat Reusser
Foi bem mais sofrido do que o esperado, mas deu a lógica na final do Mundial de Clubes. Na manhã deste domingo, o Real Madrid foi surpreendido com dois gols do Kashima Antlers e precisou da prorrogação para ficar com o título, vencendo por 4 a 2 a decisão no estádio de Yokohama, no Japão.
A final parecia que seria tranquila para os campeões da Champions League, que abriram o placar com menos de dez minutos de jogo. O Kashima, porém, empatou no fim do primeiro tempo e foi buscar a virada no segundo. Só que apenas um time tinha Cristiano Ronaldo, decisivo com três gols.
A conquista sofrida faz com o que o Real se torne o maior campeão da história dos Mundiais, considerando tanto a antiga Copa Intercontinental, quanto a atual competição organizada pela Fifa. Até este domingo, o clube espanhol estava empatado com o Milan, com quatro títulos cada.
Para desempatar a lista, porém, o Real sofreu demais. No final do tempo regular, por sinal, foi o Kashima que pressionou e ficou muito perto do tento que o faria campeão - primeiro em chute de fora da área do brasileiro Fabrício que exigiu grande defesa de Keylor Navas, depois com o japonês Kanazaki.
Nenhum comentário:
Postar um comentário