Carlos Augusto
Quando alguém acha que já viu de tudo no futebol, sempre surge uma novidade que nos deixa boquiaberto. A história da vez em de Juazeiro, no interior da Bahia. No sábado, o Juazeiro recebeu o Teixeira Freitas, pela Segunda Divisão Baiana. No intervalo, o treinador da equipe da casa, Rodrigo Chagas, pediu demissão. Por conta disso, Rafael Campelo, o presidente da agremiação, foi para o banco de reservas.
Chagas resolveu se desligar da equipe após o cartola pedir para que houvesse uma substituição no gol. Os dois discutiram, já que o treinador não aceitou.
Por conta da insistência de Campelo, Rodrigo acabou pedindo demissão. O resultado da partida mostrou quem estava com a razão: o Teixeira de Freitas não se contentou em virar a partida e aplicou uma sonora goleada por 6 a 1.
Ao longo da semana anterior, o presidente já havia mostrado que gosta de exercer o poder: ele demitira o goleiro titular porque o arqueiro tinha feito uma brincadeira e escondido as chaves do mandatário por um tempo.
Essas são apenas algumas das histórias que aconteceram no estado esse ano. Na primeira rodada do estadual desse ano, Edson Ferreira foi demitido do Jacobina – na rodada seguinte, mais três perderam o emprego. Além disso, há relatos de jogadores alugando ônibus para poderem se locomover para os jogos.
Fonte:FI
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