Beat Reusser
de Jesus
O Brasil venceu a Bulgária pela penúltima rodada da Liga Mundial e garantiu classificação para a fase final da competição, que será disputada em Buenos Aires, entre os dias 21 e 25 de julho.
O confronto, fora de casa, era contra o adversário direto na disputa pela vaga. Porém, o que poderia significar dificuldades e tensão se transformou em um excelente desempenho. A seleção brasileira masculina de vôlei venceu a Bulgária por 3 sets a 1.
As parciais foram de 25/22, 25/23, 23/25 e 26/24. Com o resultado, o time comandado pelo técnico Bernardinho chega aos 28 pontos no grupo A e, na pior das hipóteses, pode terminar a chave empatado com os búlgaros - ainda assim, porém, a equipe verde-amarela se classificaria por possuir uma vitória a mais que os rivais.
O dia foi de Leandro Vissotto. Criticado por suas atuações abaixo do esperado nas primeiras partidas da competição, o oposto do Trentino foi o maior pontuador do jogo, com 28 acertos. Ele ainda foi a maior arma da equipe no bloqueio, fundamento no qual marcou seis dos 12 pontos feitos pelo Brasil, inclusive o último
O Brasil venceu a Bulgária pela penúltima rodada da Liga Mundial e garantiu classificação para a fase final da competição, que será disputada em Buenos Aires, entre os dias 21 e 25 de julho.
O confronto, fora de casa, era contra o adversário direto na disputa pela vaga. Porém, o que poderia significar dificuldades e tensão se transformou em um excelente desempenho. A seleção brasileira masculina de vôlei venceu a Bulgária por 3 sets a 1.As parciais foram de 25/22, 25/23, 23/25 e 26/24. Com o resultado, o time comandado pelo técnico Bernardinho chega aos 28 pontos no grupo A e, na pior das hipóteses, pode terminar a chave empatado com os búlgaros - ainda assim, porém, a equipe verde-amarela se classificaria por possuir uma vitória a mais que os rivais.
O dia foi de Leandro Vissotto. Criticado por suas atuações abaixo do esperado nas primeiras partidas da competição, o oposto do Trentino foi o maior pontuador do jogo, com 28 acertos. Ele ainda foi a maior arma da equipe no bloqueio, fundamento no qual marcou seis dos 12 pontos feitos pelo Brasil, inclusive o último
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