Pablo Brandão
À pouco eu publiquei a prisão do ex-jogador Edmundo em São Paulo nesta quinta-feira, pela condenação por acidente de carro em 1995. Pois agora no fim da tarde o pedido de habeas corpus da defesa do ex-atacante foi concedido pela desembargadora Rosita Maria de Oliveira Netto, da 6ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, cidade onde o ídolo ficaria detido.
A soltura está em caráter militar, que significa decisão provisória. Assim, valendo até que seja julgada pelo pleno do tribunal em uma data a ser definida. Segundo o TJ, cabe recurso.
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Com o mandado de prisão expedido desde terça-feira, o ex-jogador Edmundo foi encontrado em um flat em São Paulo durante a madrugada desta quinta, e preso em uma cela de carceragem na delegacia de Pinheiros, na Zona Oeste.
O ídolo do futebol brasileiro já assinou documentos relativos à sua prisão, e agora espera transferência da capital paulista para o Rio de Janeiro.
Edmundo foi condenado em 1999 por acidente de carro que resultou na morte de três pessoas em 1995. Desde sua primeira condenação, a defesa vem tentando anular a prisão do esportista. Porém agora o STJ cancelou as recorrências, expedindo o mandado contra ele.
O ídolo do futebol brasileiro já assinou documentos relativos à sua prisão, e agora espera transferência da capital paulista para o Rio de Janeiro.
Edmundo foi condenado em 1999 por acidente de carro que resultou na morte de três pessoas em 1995. Desde sua primeira condenação, a defesa vem tentando anular a prisão do esportista. Porém agora o STJ cancelou as recorrências, expedindo o mandado contra ele.
Entenda o caso:
Na madrugada do dia 2 de dezembro de 1995, quando saía de uma boate na Lagoa, zona sul do Rio de Janeiro, o então jogador do Flamengo chocou seu Jeep Grand Cherokee com um Fiat Uno. No acidente, morreram Joana Maria Martins Couto, Carlos Frederico Britis Tinoco e Alessandra Cristini Pericier Perrota, que estavam no outro automóvel. Outras três pessoas ficaram feridas - Roberta Rodrigues de Barros Campos, Débora Ferreira da Silva e Natascha Marinho Ketzer. O laudo da perícia apontou que o jogador estava em alta velocidade, sendo considerado culpado pela colisão e condenado em 1999 a quatro anos e seis meses de prisão.
fotos: terra
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