Luisaldo Barreto
Paixão ou agressividade?
Semana passada, o governo do Estado divulgou novas imagens de como ficará o Maracanã após as obras para a Copa de 2014. Entre as novidades, a que mais chama atenção é a cor dos assentos. Os tradicionais verde, amarelo e azul, que por anos predominaram nos anéis superior e inferior, deram lugar ao vermelho. A mudança foi sugerida pelo vice-governador Luiz Fernando Pezão, que, em visita aos estádios ingleses, gostou do contraste da cor com o gramado. Esteticamente, impressiona. No entanto, causou incômodo entre cromoterapeutas, que a consideraram agressiva demais para um estádio de futebol.
De acordo com a cromoterapia, que utiliza as cores para provocar determinados efeitos no corpo, o vermelho promove liberação de adrenalina e estimula os nervos sensoriais. Usado em excesso, incita a agressividade, o que não é recomendado em uma partida de futebol.
— É bom lembrar que haverá um time contrário. Logo, tanta agressividade pode não acabar bem — alerta a cromoterapeuta Ondina Balzano.
— Achei a mudança horrorosa. O vermelho representa marte, que é o planeta da guerra. No Rio, com o confronto de torcidas do jeito que está, pode fazer com que continue ou até que agrave — disse o também cromoterapeuta Jorge Costa.
O Governo do Estado confia na mudança. Para o secretário de Obras, Hudson Braga, com as recentes ações da política de segurança pública, o Rio vive um momento marcado pela paz. Ele não acredita no aumento da violência nos estádios:
— O Rio passa por uma fase de reconquista da cidadania. E essa nova roupagem do Maracanã passa por essas mudanças. O povo carioca vai saber usar o equipamento.
Como toda polêmica, as opiniões divergem. Entre os cromoterapeutas, há quem enxergue o lado positivo.
— Ele estimula a violência, sim. Mas também é a cor da alegria, da paixão e do amor, sentimentos que movem o futebol — defende a cromoterapeuta Ana Fernandes.
Para solucionar, alguns sugerem que haja um equilíbrio com cores mais leves, como o amarelo.
— Ele desenvolve o intelecto. Em um jogo tem que haver discernimento. Sugeriria também o azul, que é uma cor que acalma — disse Ondina.
De acordo com a cromoterapia, que utiliza as cores para provocar determinados efeitos no corpo, o vermelho promove liberação de adrenalina e estimula os nervos sensoriais. Usado em excesso, incita a agressividade, o que não é recomendado em uma partida de futebol.
— É bom lembrar que haverá um time contrário. Logo, tanta agressividade pode não acabar bem — alerta a cromoterapeuta Ondina Balzano.
— Achei a mudança horrorosa. O vermelho representa marte, que é o planeta da guerra. No Rio, com o confronto de torcidas do jeito que está, pode fazer com que continue ou até que agrave — disse o também cromoterapeuta Jorge Costa.
O Governo do Estado confia na mudança. Para o secretário de Obras, Hudson Braga, com as recentes ações da política de segurança pública, o Rio vive um momento marcado pela paz. Ele não acredita no aumento da violência nos estádios:
— O Rio passa por uma fase de reconquista da cidadania. E essa nova roupagem do Maracanã passa por essas mudanças. O povo carioca vai saber usar o equipamento.
Como toda polêmica, as opiniões divergem. Entre os cromoterapeutas, há quem enxergue o lado positivo.
— Ele estimula a violência, sim. Mas também é a cor da alegria, da paixão e do amor, sentimentos que movem o futebol — defende a cromoterapeuta Ana Fernandes.
Para solucionar, alguns sugerem que haja um equilíbrio com cores mais leves, como o amarelo.
— Ele desenvolve o intelecto. Em um jogo tem que haver discernimento. Sugeriria também o azul, que é uma cor que acalma — disse Ondina.
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