Beat Reusser
A queda de braço entre as montadoras e os órgãos reguladores da Fórmula 1 chegou ao fim com a aprovação do corte de preços das atuais unidades de potência e a garantia de que o projeto de um motor alternativo não sairá do papel pelo menos até 2020.
O acordo terminou com meses de pressão da Federação Internacional de Automobilismo e dos detentores dos direitos comerciais da F-1, a FOM, descontentes com o atual nível de competitividade da categoria e os altos custos. Apesar do novo preço não ter sido definido, acredita-se que o valor tenha caído de cerca de 20 milhões de dólares para 12.
Desde a introdução das atuais regras para motores, a Mercedes vem dominando o esporte, conquistando com facilidade os dois últimos campeonatos.
Outra medida para diminuir os custos foi restringir o uso de três caixas de câmbio por temporada. Hoje, o limite é de cinco.
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