Beat Reusser
Após meses de especulações e reviravoltas, a Red Bull divulgou com qual motor disputará o Mundial de 2016 da Fórmula 1: o time manterá a parceria com a Renault, mas utilizará o nome de sua nova parceira comercial, a fabricante de relógios TAG-Heuer.
A equipe vinha vivendo uma relação conturbada com a Renault desde a introdução da tecnologia de motores híbridos V6 turbo na Fórmula 1, no início de 2014, e chegou a divulgar que o contrato com os franceses, que iria até o final do ano que vem, havia sido terminado. Porém, após negativas das outras fornecedoras da categoria - Mercedes, Ferrari e Honda - a Red Bull se viu sem opções e teve de costurar um novo tipo de acordo com a Renault.
Os franceses, por sua vez, não queriam se associar diretamente ao time, temendo sofrer novas críticas, o que foi o tom dos últimos dois anos, em que a Renault não conseguiu fazer um motor à altura de Mercedes e Ferrari. A solução, então, foi renomear a propulsor com TAG-Heuer, nova parceira comercial do time, e desenvolvê-lo dentro de sua própria fábrica, com assistência da especialista em motores Ilmor.
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