Beat Reusser
É um grave erro pressupor que um jogo entre um time brasileiro e um
argentino, pela Taça Libertadores, será fácil para algum dos dois. Mesmo
que um deles seja bicampeão nacional e o outro tenha subido
recentemente da segunda divisão e esteja na 18ª colocação do atual
campeonato. Na noite desta terça-feira, no Mineirão, em Belo Horizonte, o
Cruzeiro teve enormes dificuldades diante do limitado, porém eficiente
Huracán, da Argentina, e não saiu do 0 a 0.
Por mais que tenha batalhando e pressionado o adversário durante todo o
jogo, o Cruzeiro não conseguiu furar o bloqueio do time argentino.
Faltou criatividade, é verdade. E também paciência. Os brasileiros foram
ansiosos e afobados, e o placar acabou fazendo justiça ao que os dois
times jogaram.
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