segunda-feira, 18 de julho de 2016

Brasil não é cabeça e tem boa chance de ser sede na Copa Davis




Beat Reusser

Como se esperava, o Brasil não será cabeça de chave na sua nova tentativa para retornar ao Grupo Mundial da Copa Davis, em 2017. Com a divulgação do novo ranking por países da competição, a Federação Internacional determinou os oito países que têm preferência para os jogos de 16 a 18 de setembro, ficando para o Brasil a torcida para não jogar fora de casa. A chance são de exatos 50%. 

Dessa forma, o Brasil, que subiu apenas de 20º para 19º no ranking, terá adversários potencialmente bem difíceis na repescagem, tendo de jogar fora se for indicado contra Austrália, Espanha ou Canadá. O regulamento da competição alterna o mando conforme a disputa do duelo mais recente e esses países vieram para cá na última vez. 

Diante da Suíça, Bélgica ou Alemanha, os brasileiros teriam a vantagem de jogar em casa. Os suíços seriam o melhor dos adversários, já que dificilmente Roger Federer e Stan Wawrinka se coloquem à disposição. Os belgas têm o forte David Goffin e os alemães possuem time versátil.

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