Randolpho Gomes
Diário de Ilhéus
O atleta Emílio Carlos da Silva Júnior, mais conhecido como China, foi o primeiro colocado no Campeonato Brasileiro de Jiu-Jitsu Norte/Nordeste, representando o município de Ilhéus, realizado nos últimos dias 10 e 11 de abril, na cidade de Feira de Santana, numa promoção da Confederação Brasileira de Jiu-Jitsu Esportivo. China, faixa preta superpesada “de 93 a 100 quilos”, é professor do esporte na academia Raiz. Nas competições, é patrocinado pela Faculdade de Ilhéus, instituição da qual é aluno do curso de Nutrição. No ano passado, China ganhou seu primeiro título internacional ao vencer o Panamericano de Jiu-Jitsu, realizado no mês de outubro, em Salvador.
Aos 30 anos, China tem dedicação exclusiva ao esporte. Foi aluno do professor Ricardo de La Riva, uma das lendas do jiu-jitsu, que também ministrou aulas para o campeão brasileiro Minotauro. Atualmente, participa de todas as campanhas que defendem a inclusão do jiu-jitsu como esporte olímpico. “Antes, as pessoas viam o jiu-jitsu como uma luta de arte marcial, associada à violência. Hoje, graças a Deus, essa visão melhorou e agora é considerado uma prática esportiva”, afirmou.
Projeto - O campeão, que começou a praticar jiu-jitsu aos 10 anos, ministra aulas para pessoas de todas as idades, a partir dos cinco anos, na academia Raiz. Em função da parceria com a Faculdade de Ilhéus, China desenvolverá um projeto social de estímulo ao esporte voltado para crianças de baixa renda. E justifica: “tudo o que tenho foi o esporte que me deu. Me apaixonei e queria aprender. Comecei a trabalhar, a rodar o Brasil. Quero dar essa oportunidade a pessoas que não tenham condições também.
” Segundo ele, “o jiu-jitsu atrai o público porque é um esporte que não é mecânico. A força não é o elemento fundamental na luta, porque nós utilizamos a física do movimento. É isso, o jiu-jitsu desenvolve a ciência física muito bem”. As próximas lutas de China estão marcadas para o Campeonato Baiano de Jiu-jitsu, Etapa de Ilhéus, no dia 6 de junho, e no campeonato mundial, que acontecerá de 16 a 24 de junho próximo, no ginásio do Ibirapuera, em São Paulo.
Aos 30 anos, China tem dedicação exclusiva ao esporte. Foi aluno do professor Ricardo de La Riva, uma das lendas do jiu-jitsu, que também ministrou aulas para o campeão brasileiro Minotauro. Atualmente, participa de todas as campanhas que defendem a inclusão do jiu-jitsu como esporte olímpico. “Antes, as pessoas viam o jiu-jitsu como uma luta de arte marcial, associada à violência. Hoje, graças a Deus, essa visão melhorou e agora é considerado uma prática esportiva”, afirmou.
Projeto - O campeão, que começou a praticar jiu-jitsu aos 10 anos, ministra aulas para pessoas de todas as idades, a partir dos cinco anos, na academia Raiz. Em função da parceria com a Faculdade de Ilhéus, China desenvolverá um projeto social de estímulo ao esporte voltado para crianças de baixa renda. E justifica: “tudo o que tenho foi o esporte que me deu. Me apaixonei e queria aprender. Comecei a trabalhar, a rodar o Brasil. Quero dar essa oportunidade a pessoas que não tenham condições também.
” Segundo ele, “o jiu-jitsu atrai o público porque é um esporte que não é mecânico. A força não é o elemento fundamental na luta, porque nós utilizamos a física do movimento. É isso, o jiu-jitsu desenvolve a ciência física muito bem”. As próximas lutas de China estão marcadas para o Campeonato Baiano de Jiu-jitsu, Etapa de Ilhéus, no dia 6 de junho, e no campeonato mundial, que acontecerá de 16 a 24 de junho próximo, no ginásio do Ibirapuera, em São Paulo.
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