Beat Reusser
de Jesus
O Osasco venceu o Rio de Janeiro no tie-break neste domingo pela Superliga Feminina de Vôlei. O jogo, realizado no Ginásio do Ibirapuera, em São Paulo, se manteve tenso e equilibrado.
A disputa terminou em 3 a 2, com parciais de 25/23, 18/25, 19/25, 25/13 e 15/12. A vitória quebrou a invencibilidade do Rio de Janeiro, campeão quatro anos seguidos.
Esta é a quarta vitória do Osasco, campeão também em 02/03, 03/04 e 04/05.
Aos 21 anos, Natália, do Osasco, cravou 28 pontos na decisão. A oposta fez chover no Ibirapuera, salvou o time nos momentos delicados e incendiou a torcida a cada ataque certeiro. A expressão misturava raiva e alegria após cada lance, e ficou ainda mais forte a partir do terceiro set, quando ela levou um cartão amarelo por reclamação e passou a jogar ainda mais mordida. Ao fim do jogo, só alegria.
Quando a capitã Carol Albuquerque levantou a taça, e a chuva de papel picado caiu do teto do Ibirapuera, as jogadoras do Osasco já não conseguiam conter a emoção e o alívio pela conquista após três anos batendo na trave.
As campeãs se permitiram até o direito da tietagem, quando receberam as medalhas de Ronaldo Fenômeno. Entre os sorrisos, dois destaques: o de Jaqueline, eleita a melhor da final com uma impressionante atuação defensiva, e o de Natália, que impulsionou a reação e deu um show no ataque.
A disputa terminou em 3 a 2, com parciais de 25/23, 18/25, 19/25, 25/13 e 15/12. A vitória quebrou a invencibilidade do Rio de Janeiro, campeão quatro anos seguidos.Esta é a quarta vitória do Osasco, campeão também em 02/03, 03/04 e 04/05.
Aos 21 anos, Natália, do Osasco, cravou 28 pontos na decisão. A oposta fez chover no Ibirapuera, salvou o time nos momentos delicados e incendiou a torcida a cada ataque certeiro. A expressão misturava raiva e alegria após cada lance, e ficou ainda mais forte a partir do terceiro set, quando ela levou um cartão amarelo por reclamação e passou a jogar ainda mais mordida. Ao fim do jogo, só alegria.
Quando a capitã Carol Albuquerque levantou a taça, e a chuva de papel picado caiu do teto do Ibirapuera, as jogadoras do Osasco já não conseguiam conter a emoção e o alívio pela conquista após três anos batendo na trave.As campeãs se permitiram até o direito da tietagem, quando receberam as medalhas de Ronaldo Fenômeno. Entre os sorrisos, dois destaques: o de Jaqueline, eleita a melhor da final com uma impressionante atuação defensiva, e o de Natália, que impulsionou a reação e deu um show no ataque.
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