Beat Reusser
de Jesus
A seleção brasileira feminina nem precisou jogar tão bem como nas três primeiras partidas da fase final do Grand Prix, em Tóquio, para derrotar a Holanda, por 3 sets a 1, na madrugada deste sábado (no horário de Brasília), e ficar a uma vitória do seu oitavo título na competição. Com parciais de 25/22, 18/25, 25/20 e 25/16, as campeãs olímpicas se mantiveram invictas, com 13 jogos e 13 triunfos, e se derrotarem as japonesas neste domingo festejarão mais um título. Coincidentemente, no mesmo dia em que completarão 1 ano da conquista da medalha de ouro de Pequim.
A seleção brasileira feminina nem precisou jogar tão bem como nas três primeiras partidas da fase final do Grand Prix, em Tóquio, para derrotar a Holanda, por 3 sets a 1, na madrugada deste sábado (no horário de Brasília), e ficar a uma vitória do seu oitavo título na competição. Com parciais de 25/22, 18/25, 25/20 e 25/16, as campeãs olímpicas se mantiveram invictas, com 13 jogos e 13 triunfos, e se derrotarem as japonesas neste domingo festejarão mais um título. Coincidentemente, no mesmo dia em que completarão 1 ano da conquista da medalha de ouro de Pequim.
Com o resultado, o Brasil ficou muito próximo de seu oitavo título na competição, bastando uma vitória sobre o Japão neste domingo por qualquer placar. As únicas que podem estragar a festa brasileira são as campeãs mundiais, que neste sábado derrotaram a Alemanha por 3 sets 1, parciais de 16/25, 25/21, 25/23 e 25/20. Jogadora mais famosa do time russo, Gamova foi o destaque, com 21 pontos.
Matematicamente, Brasil e Rússia são as únicas equipes com chances de conquista. A seleção brasileira, na liderança, está invicta e soma oito pontos na fase final, um a mais do que as russas - com uma derrota. No critério de desempate (divisão dos pontos ganhos pelos perdidos), tem a vantagem de 34 pontos. Para a Rússia sagrar-se campeã, será preciso vencer e torcer por uma queda do Brasil com uma pontuação suficiente para tirar a diferença.
Um dia após atropelar a Alemanha, o Brasil não conseguiu impor o mesmo ritmo em sua quarta partida na fase final do Grand Prix. Com muitas dificuldades diante do venenoso saque holandês, o time do técnico José Roberto Guimarães precisou tirar grandes desvantagens no primeiro e no terceiro set, além de ter feito uma apresentação apática na segunda etapa. No final, porém, tudo deu certo.
Destaque das vitórias contra a China e a Rússia, Natália foi mal neste sábado e acabou indo parar no banco de reservas ainda no começo da partida. Mesmo sendo a maior pontuadora do time, com 22 acertos, Sheilla também esteve longe de suas melhores atuações. Quem conduziu o Brasil à vitória então foram as centrais: Fabiana marcou 18 pontos, três a mais que Thaísa. A holandesa Manon Flier marcou 24 vezes.
Matematicamente, Brasil e Rússia são as únicas equipes com chances de conquista. A seleção brasileira, na liderança, está invicta e soma oito pontos na fase final, um a mais do que as russas - com uma derrota. No critério de desempate (divisão dos pontos ganhos pelos perdidos), tem a vantagem de 34 pontos. Para a Rússia sagrar-se campeã, será preciso vencer e torcer por uma queda do Brasil com uma pontuação suficiente para tirar a diferença.
Um dia após atropelar a Alemanha, o Brasil não conseguiu impor o mesmo ritmo em sua quarta partida na fase final do Grand Prix. Com muitas dificuldades diante do venenoso saque holandês, o time do técnico José Roberto Guimarães precisou tirar grandes desvantagens no primeiro e no terceiro set, além de ter feito uma apresentação apática na segunda etapa. No final, porém, tudo deu certo.
Destaque das vitórias contra a China e a Rússia, Natália foi mal neste sábado e acabou indo parar no banco de reservas ainda no começo da partida. Mesmo sendo a maior pontuadora do time, com 22 acertos, Sheilla também esteve longe de suas melhores atuações. Quem conduziu o Brasil à vitória então foram as centrais: Fabiana marcou 18 pontos, três a mais que Thaísa. A holandesa Manon Flier marcou 24 vezes.
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