Beat Reusser
de Jesus
Timão e Bota empatam, om gol de mão e pênalti inexistente
Em partida que teve seis gols na tarde deste domingo, no Estádio do Pacaembu, as principais atenções ficaram voltadas para a atuação do árbitro Arílson Bispo Nunes da Anunciação. Em jornada infeliz, o baiano errou para os dois lados e viu Corinthians e Botafogo ficarem no empate por 3 a 3.
O Corinthians foi dominado pelo Botafogo nos primeiros minutos e viu a equipe carioca assustar em finalizações dos ex-são-paulinos André Lima e Juninho. No entanto, em uma jogada individual, quem abriu o placar foram os mandantes. No final da etapa inicial, aos 43min, Dentinho deixou os marcadores para trás e foi derrubado por Léo Silva dentro da área. Na cobrança do pênalti, o mesmo atacante deslocou Castillo e estufou as redes.
Porém, a festa corintiana nas arquibancadas durou poucos minutos, apenas o restante do primero tempo e durante o intervalo. Isso porque com 1min após o reinício, Lúcio Flávio bateu escanteio pelo lado direito e Reinaldo subiu entre os defensores rivais para usar a cabeça e empatar o duelo. Da mesma forma que foi surpreendido, o time de Mano Menezes teve resposta rápida e voltou a ficar à frente aos 6min, em cobrança perfeita de falta de Marcinho, que parou no ângulo esquerdo de Castillo.
A polêmica em relação à arbitragem aumentou aos 14min do segundo tempo, quando Alessandro foi ao fundo e cruzou para André Lima desviar para as redes antes de Júlio César, mas usando a mão esquerda. Dando sequência aos erros, Jorge Henrique caiu na área e foi atendido pelo baiano com a marcação de um pênalti, que ainda teve o cartão amarelo para Thiaguinho. De novo na bola, Dentinho parou em defesa de Castillo, mas pegou o rebote e marcou o terceiro.
Desta vez, quem atrapalhou foi o auxiliar, que levantou a bandeira alegando posição irregular do goleiro botafoguense, mas o gol foi confirmado por Adílson. No entanto, aos 33min, a vitória corintiana foi impedida por um belo chute de Lúcio Flávio, que acertou o ângulo da meta paulista e deu números finais ao placar.
Atlético-PR derrota São Paulo na Arena
O tabu de nunca ter vencido o Atlético-PR na Arena da Baixada continua na história do São Paulo. A equipe comandada por Ricardo Gomes enfrentou a equipe rubro-negra, neste domingo, fora de casa, e foi derrotada por 1 a 0.
Em Campeonatos Brasileiros foram 17 jogos entre São Paulo e Atlético-PR. Nove vitórias atleticanas e sete empates. A única vitória são-paulina foi em 1982 - 3 a 1 -, mas a partida não aconteceu em gramado atleticano. O jogo foi realizado no Estádio Couto Pereira.
A partida desta tarde na Arena ficará marcada pela forte marcação de ambos os times e pela baixa qualidade técnica das equipes. Os goleiros pouco trabalharam. Rogério Ceni fez duas importantes defesas e Galatto também.
O único gol da partida saiu aos 40min do segundo tempo. Paulo Baier arrancou pelo meio, sem ser incomodado, abriu na ponta direita para Gabriel e correu para a área para completar, de cabeça, a jogada que ele iniciou. Rogério Ceni nem fez menção de ir na bola.
Outro fato curioso foi a entrada de Dagoberto em campo. O ex-atleticano entrou como titular e, desde o apito inicial do árbitro, foi xingado pela torcida. Na saída de campo para a entrada de Hugo, o camisa 25 ouviu o grito "Eiro, eiro eiro! Dagoberto pipoqueiro".
Grêmio goleia Atlético-MG e encosta no G-4
Time de pior desempenho como visitante neste Campeonato Brasileiro, o Grêmio deu sequência na tarde deste domingo ao seu arrasador retrospecto nos duelos em que atua como mandante. Desta vez a vítima foi o Atlético-MG, que foi ao Estádio Olímpico e foi goleado por 4 a 1.
Nas 11 partidas em que atuou diante de seu torcedor, o time comandado pelo técnico Paulo Autuori empatou apenas duas vezes (contra Santos e Goiás) e saiu vitorioso em todos os outros duelos.
Apesar de um bom início dos mineiros, que carimbaram a trave com Diego Tardelli, foi o Grêmio quem abriu a contagem logo aos 8min de jogo. Depois de cruzamento de Tcheco, o zagueiro Réver subiu mais que os zagueiros rivais e testou firme no canto direito de Bruno. Já aos 23min, foi a vez de Perea aproveitar levantamento de Souza e usar a cabeça para ampliar.
O massacre tricolor teve sequência aos 29min, em cobrança de falta perfeita de Souza, que foi parar no ângulo direito de Bruno, que mais uma vez nada pôde fazer. E em tarde inspirada, novamente o ex-são-paulino se destacou ao fazer preciso lançamento para Jonas, que só teve o trabalho de empurrar para o gol com um toque de bico. Antes do fim aos 33min, Evandro fez bela jogada e tocou no canto direito de Victor, mas já era tarde para uma reação mineira.
Time de pior desempenho como visitante neste Campeonato Brasileiro, o Grêmio deu sequência na tarde deste domingo ao seu arrasador retrospecto nos duelos em que atua como mandante. Desta vez a vítima foi o Atlético-MG, que foi ao Estádio Olímpico e foi goleado por 4 a 1.
Nas 11 partidas em que atuou diante de seu torcedor, o time comandado pelo técnico Paulo Autuori empatou apenas duas vezes (contra Santos e Goiás) e saiu vitorioso em todos os outros duelos.
Apesar de um bom início dos mineiros, que carimbaram a trave com Diego Tardelli, foi o Grêmio quem abriu a contagem logo aos 8min de jogo. Depois de cruzamento de Tcheco, o zagueiro Réver subiu mais que os zagueiros rivais e testou firme no canto direito de Bruno. Já aos 23min, foi a vez de Perea aproveitar levantamento de Souza e usar a cabeça para ampliar.
O massacre tricolor teve sequência aos 29min, em cobrança de falta perfeita de Souza, que foi parar no ângulo direito de Bruno, que mais uma vez nada pôde fazer. E em tarde inspirada, novamente o ex-são-paulino se destacou ao fazer preciso lançamento para Jonas, que só teve o trabalho de empurrar para o gol com um toque de bico. Antes do fim aos 33min, Evandro fez bela jogada e tocou no canto direito de Victor, mas já era tarde para uma reação mineira.
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