Beat Reusser
de Jesus
Em 10s73, Shelly-Ann Fraser fez o Estádio Olímpico de Berlim ficar mais amarelo e verde do que nunca. Um dia depois de Usain Bolt comandar a festa, foi a vez de a jamaicana campeã olímpica dos 100m rasos garantir o ouro na prova mais tradicional do atletismo.
Frase não pôde olhar para os lados, como fez seu compatriota. Se o fizesse, teria visto que a também jamaicana Kerron Stewart, na cola, tentava tirar dela a vitória no Mundial. Por dois centésimos, Kerron ficou com a prata: 10s75. À americana Carmelita Jeter restou a medalha de bronze (10s90).
Em 10s73, Shelly-Ann Fraser fez o Estádio Olímpico de Berlim ficar mais amarelo e verde do que nunca. Um dia depois de Usain Bolt comandar a festa, foi a vez de a jamaicana campeã olímpica dos 100m rasos garantir o ouro na prova mais tradicional do atletismo.
Frase não pôde olhar para os lados, como fez seu compatriota. Se o fizesse, teria visto que a também jamaicana Kerron Stewart, na cola, tentava tirar dela a vitória no Mundial. Por dois centésimos, Kerron ficou com a prata: 10s75. À americana Carmelita Jeter restou a medalha de bronze (10s90).
O que o Bolt fez ontem foi uma motivação - disse Shelly-Ann Fraser.
A marca de Shelly-Ann foi suficiente para render a ela a medalha de ouro. O recorde mundial, porém, ainda está longe de ser batido. Ele vigora desde o dia 16 de julho de 1988, quando a americana Florence Griffith-Joyner correu a distância em 10s49, em Indianápolis.
1 Shelly-Ann Fraser JAM 10s73
A marca de Shelly-Ann foi suficiente para render a ela a medalha de ouro. O recorde mundial, porém, ainda está longe de ser batido. Ele vigora desde o dia 16 de julho de 1988, quando a americana Florence Griffith-Joyner correu a distância em 10s49, em Indianápolis.
1 Shelly-Ann Fraser JAM 10s73
2 Kerron Stewart JAM 10s75
3 Carmelita Jeter EUA 10s90
4 Veronica Campbell JAM 10s95
5 Lauryn Williams EUA 11s01
6 Debbie Ferguson BAH 11s05
7 Chandra Sturrup BAH 11s05
8 Aleen Bailey JAM 11s16
Dores no joelho param Gisele de Oliveira na decisão do salto triplo
Classificada à final do salto triplo do Mundial de Berlim, com a marca de 14,14m, Gisele Oliveira já havia alcançado sua meta na competição. Com a conquista de uma medalha além de suas expectativas, a brasileira fez duas tentativas na prova decisiva e parou, se despedindo da capital alemã com a 12ª colocação.
Desisti por causa das dores no joelho. Mas já estou feliz de ter ido à final, que era o meu objetivo aqui - disse ela, com um sorriso estampado no rosto.
A medalha de ouro no salto triplo ficou com a cubana Yargeris Savigne, com 14,95m. Sua compatriota Mabel Gay levou a prata ao saltar 14,61. O bronze foi para a russa Anna Pyatykh, com 14,58m.
A medalha de ouro no salto triplo ficou com a cubana Yargeris Savigne, com 14,95m. Sua compatriota Mabel Gay levou a prata ao saltar 14,61. O bronze foi para a russa Anna Pyatykh, com 14,58m.
Nenhum comentário:
Postar um comentário