João Paulo Garcia - Triatlela
O que comer para a mente funcionar bem
Confira o cardápio que mistura minerais, vitaminas e gorduras e é capaz de melhorar a memória, o aprendizado e até diminuir a ansiedade.
Não é novidade nenhuma dizer que uma alimentação equilibrada é essencial para o perfeito funcionamento de todas as partes do corpo. Por isso, garantir a presença de alguns nutrientes no cardápio pode melhorar significantemente o desempenho de algumas funções, entre elas as atividades cerebrais.
O cérebro humano consome, em média, 20% do oxigênio e nutrientes ingeridos durante o dia. Assim, tudo o que se come interfere diretamente em alguns processos mentais, como a concentração, a memória e o aprendizado, e diversos estudos comprovam que minerais como zinco, fósforo e magnésio, vitaminas A, C, D, E e do complexo B e o ômega-3 estimulam significante a atividade cerebral.
“A mente é formada pelos neurônios, que são unidades celulares. Eles recebem e dão instruções por meio de impulsos elétricos. Estes impulsos acontecem por meio de reações químicas, que se dão através dos alimentos. Por isso, a boa alimentação é muito importante para o funcionamento da mente”, explicou Andréia dos Santos Carrara, nutricionista do Programa de Emagrecimento Saudável.
Diversidade
Não existe um cardápio específico para a “dieta cerebral”, o mais importante nela é incluir alimentos ricos em nutrientes que auxiliam no funcionamento da mente. Ostras, sardinha e farelo de trigo são ricos em zinco. Grão-de-bico, lentilha e nozes oferecem cobre. Carnes vermelhas, peixes e feijão são grandes fontes de ferro. Leite cenoura e couve são ricos em vitamina A e peixes de água fria, como salmão, sardinha, atum, sardinha e arenque garantem o ômega-3.
“Uma dieta equilibrada e composta por alimentos de origem animal, como carnes, ovos, peixes e leite, vegetais, legumes, grãos, cereais e frutas suprem satisfatoriamente a necessidades destes nutrientes”, disse Andréia. “Geralmente, as comidas que contribuem com o funcionamento cerebral possuem coloração arroxeada, como o açaí, amora, framboesa, cereja, batata doce, cenoura, beterraba e repolho. Elas são ricas em antioxidantes e, por isso, melhoram o fluxo sangüíneo cerebral”, completou o médico Alan Logan, autor do livro The Brain Diet (A Dieta do Cérebro) e pesquisador da Universidade de Harvard, que explicou que os resultados obtidos com a “dieta do cérebro” podem ser notados em pouco tempo.
“Ao mudar a alimentação, melhoramos nosso humor, capacidade de concentração e sono. As alterações no humor são demonstradas em menos de três semanas. Já a melhora na atenção e aprendizado, em três meses. A dieta também serve como prevenção de alguns distúrbios cerebrais, como o Alzheimer”, explicou Logan.
O astro
Entre os nutrientes que contribuem para o bom funcionamento da mente, o que merece mais destaque é o ômega-3. Conhecido como uma das gorduras mais saudáveis, ele favorece o desenvolvimento de novos neurônios e protege os já existentes. Além disso, se incorpora às membranas das células nervosas responsáveis por funções como a memória. “O ômega-3 ajuda a diminuir a ansiedade, o mau humor e melhora a função cognitiva”, disse Logan.
Corpo e mente sãos
Além de trazer notáveis melhoras nas funções cerebrais, uma alimentação rica em minerais, vitaminas e gorduras também é capaz de diminuir a ansiedade. “Quando nos alimentamos de maneira adequada, ajudamos o organismo a funcionar de forma correta, absorver os nutrientes necessários e eliminar o “lixo orgânico”. Isto favorece a liberação e o aproveitamento de hormônios como serotonina, melatonina e dopamina, que estão relacionados às emoções e o controle da ansiedade”, explicou a nutricionista Andréia dos Santos Carrara.
Além de uma dieta equilibrada, a prática freqüente de exercícios também desempenha um papel importante na renovação dos neurônios, e está diretamente ligada ao bem-estar físico e mental. “Praticar esportes acelera o metabolismo e auxilia a produção dos hormônios, por isso, é tão fundamental quanto uma boa alimentação”, afirmou Andréia.
Fonte: Site Prólogo
O cérebro humano consome, em média, 20% do oxigênio e nutrientes ingeridos durante o dia. Assim, tudo o que se come interfere diretamente em alguns processos mentais, como a concentração, a memória e o aprendizado, e diversos estudos comprovam que minerais como zinco, fósforo e magnésio, vitaminas A, C, D, E e do complexo B e o ômega-3 estimulam significante a atividade cerebral.
“A mente é formada pelos neurônios, que são unidades celulares. Eles recebem e dão instruções por meio de impulsos elétricos. Estes impulsos acontecem por meio de reações químicas, que se dão através dos alimentos. Por isso, a boa alimentação é muito importante para o funcionamento da mente”, explicou Andréia dos Santos Carrara, nutricionista do Programa de Emagrecimento Saudável.
Diversidade
Não existe um cardápio específico para a “dieta cerebral”, o mais importante nela é incluir alimentos ricos em nutrientes que auxiliam no funcionamento da mente. Ostras, sardinha e farelo de trigo são ricos em zinco. Grão-de-bico, lentilha e nozes oferecem cobre. Carnes vermelhas, peixes e feijão são grandes fontes de ferro. Leite cenoura e couve são ricos em vitamina A e peixes de água fria, como salmão, sardinha, atum, sardinha e arenque garantem o ômega-3.
“Uma dieta equilibrada e composta por alimentos de origem animal, como carnes, ovos, peixes e leite, vegetais, legumes, grãos, cereais e frutas suprem satisfatoriamente a necessidades destes nutrientes”, disse Andréia. “Geralmente, as comidas que contribuem com o funcionamento cerebral possuem coloração arroxeada, como o açaí, amora, framboesa, cereja, batata doce, cenoura, beterraba e repolho. Elas são ricas em antioxidantes e, por isso, melhoram o fluxo sangüíneo cerebral”, completou o médico Alan Logan, autor do livro The Brain Diet (A Dieta do Cérebro) e pesquisador da Universidade de Harvard, que explicou que os resultados obtidos com a “dieta do cérebro” podem ser notados em pouco tempo.
“Ao mudar a alimentação, melhoramos nosso humor, capacidade de concentração e sono. As alterações no humor são demonstradas em menos de três semanas. Já a melhora na atenção e aprendizado, em três meses. A dieta também serve como prevenção de alguns distúrbios cerebrais, como o Alzheimer”, explicou Logan.
O astro
Entre os nutrientes que contribuem para o bom funcionamento da mente, o que merece mais destaque é o ômega-3. Conhecido como uma das gorduras mais saudáveis, ele favorece o desenvolvimento de novos neurônios e protege os já existentes. Além disso, se incorpora às membranas das células nervosas responsáveis por funções como a memória. “O ômega-3 ajuda a diminuir a ansiedade, o mau humor e melhora a função cognitiva”, disse Logan.
Corpo e mente sãos
Além de trazer notáveis melhoras nas funções cerebrais, uma alimentação rica em minerais, vitaminas e gorduras também é capaz de diminuir a ansiedade. “Quando nos alimentamos de maneira adequada, ajudamos o organismo a funcionar de forma correta, absorver os nutrientes necessários e eliminar o “lixo orgânico”. Isto favorece a liberação e o aproveitamento de hormônios como serotonina, melatonina e dopamina, que estão relacionados às emoções e o controle da ansiedade”, explicou a nutricionista Andréia dos Santos Carrara.
Além de uma dieta equilibrada, a prática freqüente de exercícios também desempenha um papel importante na renovação dos neurônios, e está diretamente ligada ao bem-estar físico e mental. “Praticar esportes acelera o metabolismo e auxilia a produção dos hormônios, por isso, é tão fundamental quanto uma boa alimentação”, afirmou Andréia.
Fonte: Site Prólogo
Nenhum comentário:
Postar um comentário