Beat Reusser de Jesus
Em 2008, no ginásio do Maracanãzinho, a Rússia deixou uma mancha no currículo da geração de diamante do Brasil. Na disputa pela medalha de bronze na Liga Mundial, os russos derrotaram a seleção brasileira, que ficou fora do pódio pela primeira vez na ‘Era Bernardinho’, iniciada em 2001. Um ano depois, na Beogradska Arena, na cidade sérvia de Belgrado, novamente a Rússia esteve à frente dos brasileiros na competição. Mas neste sábado, no entanto, a história foi diferente. Os russos contribuíram para o primeiro pódio da renovada seleção na vitória verde-amarela por 3 sets a 0, parciais de 25/17, 25/21 e 25/21, que garantiu o Brasil na final.
Os atuais campeões do mundo começaram a partida com tudo, abrindo 4 a 0 no placar. Os russos, entretanto, logo trataram de reagir e foram para o primeiro tempo técnico à frente: 8 a 7.
O serviço brasileiro então brilhou e, através de um ace de Murilo, o time chegou aos 15 a 12. O Brasil não vacilou mais e passou a ganhar cada vez mais moral, como no 21º pontos, quando Vissotto virou um ataque proporcionado graças a uma bela defesa de Sergio Escadinha. Pouco depois, a parcial foi fechada em 25 a 17.
Disposta a não vender barato a vaga na final, a Rússia partiu com tudo para cima dos brasileiros no segundo set, abrindo 12 a 09. Porém, mais uma vez o saque verde-amarelo brilhou e Sidão empatou em 14 a 14. A virada não tardou a vir e, apesar de um rápido momento de desconcentração, o Brasil fez 25 a 21 com Giba, que mandou uma bomba no saque.
O terceiro set foi um show de ataques dos sul-americanos, que deram uma verdadeira aula aos adversários. Mesmo desanimados, os russos tentaram uma reação e diminuíram para três pontos uma vantagem que chegou a ser de sete, mas os brasileiros logo trataram de se impor novamente e fecharam o jogo com Giba, maior pontuador do jogo com 16 acertos.
O serviço brasileiro então brilhou e, através de um ace de Murilo, o time chegou aos 15 a 12. O Brasil não vacilou mais e passou a ganhar cada vez mais moral, como no 21º pontos, quando Vissotto virou um ataque proporcionado graças a uma bela defesa de Sergio Escadinha. Pouco depois, a parcial foi fechada em 25 a 17.
Disposta a não vender barato a vaga na final, a Rússia partiu com tudo para cima dos brasileiros no segundo set, abrindo 12 a 09. Porém, mais uma vez o saque verde-amarelo brilhou e Sidão empatou em 14 a 14. A virada não tardou a vir e, apesar de um rápido momento de desconcentração, o Brasil fez 25 a 21 com Giba, que mandou uma bomba no saque.
O terceiro set foi um show de ataques dos sul-americanos, que deram uma verdadeira aula aos adversários. Mesmo desanimados, os russos tentaram uma reação e diminuíram para três pontos uma vantagem que chegou a ser de sete, mas os brasileiros logo trataram de se impor novamente e fecharam o jogo com Giba, maior pontuador do jogo com 16 acertos.
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