Beat Reusser de Jesus
"É importante ser consistente. Por isso, espero realmente somar mais pontos pensando no campeonato", disse Tony Kanaan, na última quinta, quando chegava ao Kansas para a corrida deste domingo (26). Desejo cumprido. O brasileiro não foi páreo para o vencedor Scott Dixon, que dominou grande parte da prova, mas seu terceiro lugar lhe rendeu a liderança da temporada da Indy. O piloto da Andretti Green tem agora 100 pontos, contra 99 de Ryan Briscoe e 96 de Dario Franchitti – que ponteava a classificação geral.
Graham Rahal e Robert Doornbos – dupla da Newman/Haas/Lanigan que surpreendeu na classificação – mostraram cedo que não tinham carro para manter o primeiro e segundo lugares. O filho de Bobby perdeu o posto na 20º volta para Dixon e foi caindo de rendimento ao longo da prova. Primeiro saiu do top-5, depois não andou entre os dez da frente, mas se recuperou nas últimas voltas e completou em sétimo. O holandês não teve a mesma sorte – bateu em um pneu nos pits, foi punido e deu adeus às pretensões de disputar a ponta, terminando em 12º.
Antes da ultrapassagem de Dixon sobre Rahal, porém, Helio Castroneves se envolveu em um acidente com Vitor Meira, tirando o piloto da Foyt da corrida na 14º volta. Helio quebrou o bico e teve de fazer uma parada indesejada nos boxes. Mais uma dificuldade para o brasileiro, que largou em último por cruzar a linha interna do traçado na classificação.
A recuperação do piloto da Penske, entretanto, foi fantástica. No 34º giro, Castroneves ultrapassou Hideki Mutoh e assumiu o décimo posto. Naquele momento, Dixon, Rahal e Kanaan formavam a tríade da liderança, os três no mesmo ritmo. Mário Moraes, que largara em sexto, fazia muito esforço para segurar Dan Wheldon, vencedor das duas últimas provas no Kansas.
À medida que Castroneves se aproximava do pelotão da frente, Dixon deixava Kanaan, que ultrapassou Graham na 56ª volta, para trás. Na passagem 69, com a abertura para pits, Helio – que não parou – chegou à ponta, e o baiano da Andretti Green manteve o segundo posto. Quem se deu mal foi Rahal, que perdeu o terceiro lugar para Ryan Briscoe.
O companheiro de Helio na Penske era, naquele momento, o piloto mais rápido na pista. Aos poucos, foi se aproximando de Tony, até ultrapassá-lo na 93º volta. No giro seguinte, Raphael Matos causou a segunda bandeira amarela da corrida ao tocar na muro e abandonar.
Com novas paradas nos boxes, Briscoe ganhou a liderança e Kanaan foi junto, deixando o neozelandês da Ganassi em terceiro. Por pouco tempo. Na relargada, Scott ultrapassou Kanaan. No giro 130, foi a vez de Castroneves deixar o baiano para trás.
Durante cerca de 40 voltas, as movimentações se restringiam ao segundo pelotão, com destaque para o bom rendimento de Wheldon – oitavo – e Danica Patrick – sexta. Até que Dario Franchitti, que precisava alcançar os pilotos da frente para manter a liderança do campeonato, bateu pouco depois de ultrapassar a musa norte-americana. Ao mesmo tempo, Briscoe entrava nos boxes, deixando a ponta e o segundo lugar de volta para Scott e Castroneves.
O reinado de Dixon estava novamente decretado. Embora Helio se mantivesse a cerca de 0s5 do piloto da Ganassi – desta vez, vermelha – não o incomodou a ponto de preocupá-lo. A boa arrancada de Marco Andretti, Mutoh e Rahal nas últimas voltas derrubou Moraes para o 12º posto. Tony, de olho na regularidade e no campeonato, cuidou de se manter entre Castroneves e Briscoe.
Graham Rahal e Robert Doornbos – dupla da Newman/Haas/Lanigan que surpreendeu na classificação – mostraram cedo que não tinham carro para manter o primeiro e segundo lugares. O filho de Bobby perdeu o posto na 20º volta para Dixon e foi caindo de rendimento ao longo da prova. Primeiro saiu do top-5, depois não andou entre os dez da frente, mas se recuperou nas últimas voltas e completou em sétimo. O holandês não teve a mesma sorte – bateu em um pneu nos pits, foi punido e deu adeus às pretensões de disputar a ponta, terminando em 12º.
Antes da ultrapassagem de Dixon sobre Rahal, porém, Helio Castroneves se envolveu em um acidente com Vitor Meira, tirando o piloto da Foyt da corrida na 14º volta. Helio quebrou o bico e teve de fazer uma parada indesejada nos boxes. Mais uma dificuldade para o brasileiro, que largou em último por cruzar a linha interna do traçado na classificação.
A recuperação do piloto da Penske, entretanto, foi fantástica. No 34º giro, Castroneves ultrapassou Hideki Mutoh e assumiu o décimo posto. Naquele momento, Dixon, Rahal e Kanaan formavam a tríade da liderança, os três no mesmo ritmo. Mário Moraes, que largara em sexto, fazia muito esforço para segurar Dan Wheldon, vencedor das duas últimas provas no Kansas.
À medida que Castroneves se aproximava do pelotão da frente, Dixon deixava Kanaan, que ultrapassou Graham na 56ª volta, para trás. Na passagem 69, com a abertura para pits, Helio – que não parou – chegou à ponta, e o baiano da Andretti Green manteve o segundo posto. Quem se deu mal foi Rahal, que perdeu o terceiro lugar para Ryan Briscoe.
O companheiro de Helio na Penske era, naquele momento, o piloto mais rápido na pista. Aos poucos, foi se aproximando de Tony, até ultrapassá-lo na 93º volta. No giro seguinte, Raphael Matos causou a segunda bandeira amarela da corrida ao tocar na muro e abandonar.
Com novas paradas nos boxes, Briscoe ganhou a liderança e Kanaan foi junto, deixando o neozelandês da Ganassi em terceiro. Por pouco tempo. Na relargada, Scott ultrapassou Kanaan. No giro 130, foi a vez de Castroneves deixar o baiano para trás.
Durante cerca de 40 voltas, as movimentações se restringiam ao segundo pelotão, com destaque para o bom rendimento de Wheldon – oitavo – e Danica Patrick – sexta. Até que Dario Franchitti, que precisava alcançar os pilotos da frente para manter a liderança do campeonato, bateu pouco depois de ultrapassar a musa norte-americana. Ao mesmo tempo, Briscoe entrava nos boxes, deixando a ponta e o segundo lugar de volta para Scott e Castroneves.
O reinado de Dixon estava novamente decretado. Embora Helio se mantivesse a cerca de 0s5 do piloto da Ganassi – desta vez, vermelha – não o incomodou a ponto de preocupá-lo. A boa arrancada de Marco Andretti, Mutoh e Rahal nas últimas voltas derrubou Moraes para o 12º posto. Tony, de olho na regularidade e no campeonato, cuidou de se manter entre Castroneves e Briscoe.
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