Édson Arantes do Nascimento, o eterno camisa 10 do Santos e da Seleção Brasileira, tricampeão mundial, escolhido como o Atleta do Século e considerado o maior jogador de futebol de todos os tempos, completa 69 anos nesta sexta-feira.
A emoção é uma das marcas da carreira de Pelé, desde quando chorou ao ser carregado após a final da Copa do Mundo de 1958, quando, com apenas 17 anos, ajudou a dar fim na 'complexo de vira-lata' com o primeiro título mundial, na Suécia.
Depois, participaria também do bicampeonato em 1962 - ainda que de maneira limitada, já que se lesionou e atuou em apenas duas partidas - e do tri, em 1970, na seleção que ainda hoje é considerada por muitos a melhor de todos os Mundiais. Fez, ao todo, 95 gols com a camisa verde e amarela, além de consagrar lances nos quais a bola não entrou, como a cabeçada defendida pelo goleiro Gordon Banks, da Inglaterra, na Copa de 1970.
Com o Santos, Pelé conquistou o mundo. Venceu 10 vezes o Campeonato Paulista, alcançando o recorde de gols na mesma edição: foram 58 tentos, em 1958. Conquistou a Taça Brasil cinco vezes e o Torneio Roberto Gomes Pedrosa, uma. Foi bicampeão da Copa Libertadores, em 1962 e 63, quando também garantiu o título do Mundial Interclubes.
Em 19 de novembro 1969, às 23h11, marcou o milésimo gol da carreira na vitória sobre o Vasco por 2 a 1. O tento histórico foi anotado em cobrança de pênalti, aos 33 minutos do segundo tempo, diante de 65.157 pessoas.
Maior artilheiro de todos os tempos, com 1.281 gols, Pelé encerrou a carreira em 1977, quando atuava pelo New York Cosmos. O jogo de despedida foi um amistoso contra o Santos, quando atuou um tempo por cada equipe. O time norte-americano venceu por 2 a 1.
A emoção é uma das marcas da carreira de Pelé, desde quando chorou ao ser carregado após a final da Copa do Mundo de 1958, quando, com apenas 17 anos, ajudou a dar fim na 'complexo de vira-lata' com o primeiro título mundial, na Suécia.
Depois, participaria também do bicampeonato em 1962 - ainda que de maneira limitada, já que se lesionou e atuou em apenas duas partidas - e do tri, em 1970, na seleção que ainda hoje é considerada por muitos a melhor de todos os Mundiais. Fez, ao todo, 95 gols com a camisa verde e amarela, além de consagrar lances nos quais a bola não entrou, como a cabeçada defendida pelo goleiro Gordon Banks, da Inglaterra, na Copa de 1970.
Com o Santos, Pelé conquistou o mundo. Venceu 10 vezes o Campeonato Paulista, alcançando o recorde de gols na mesma edição: foram 58 tentos, em 1958. Conquistou a Taça Brasil cinco vezes e o Torneio Roberto Gomes Pedrosa, uma. Foi bicampeão da Copa Libertadores, em 1962 e 63, quando também garantiu o título do Mundial Interclubes.
Em 19 de novembro 1969, às 23h11, marcou o milésimo gol da carreira na vitória sobre o Vasco por 2 a 1. O tento histórico foi anotado em cobrança de pênalti, aos 33 minutos do segundo tempo, diante de 65.157 pessoas.
Maior artilheiro de todos os tempos, com 1.281 gols, Pelé encerrou a carreira em 1977, quando atuava pelo New York Cosmos. O jogo de despedida foi um amistoso contra o Santos, quando atuou um tempo por cada equipe. O time norte-americano venceu por 2 a 1.
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