Beat Reusser
de Jesus
Com uma vítória arrasadora, o francês Jean Todt, ex-diretor da Peugeot e da escuderia de Fórmula 1 Ferrari, foi eleito nesta sexta-feira como novo presidente da Federação Internacional de Automobilismo (FIA). Para assumir o posto ocupado pelo britânico Max Mosley, Todt recebeu 135 votos - 100 a mais do que seu adversário. Foram registradas apenas 12 abstenções.
Todt, 63 anos, superou na votação o ex-piloto de rali finlandês Ari Vatanen, 57 anos, com quem trocou algumas farpas antes do pleito. O apoio de Mosley a sua candidatura, porém, pesou a favor do francês.
Mosley, presidente da FIA desde 1993, contribuiu durante quatros mandatos para melhorar a segurança do esporte automobilístico, mas desde 2008 estava em posição frágil por um escândalo relacionado a sua vida privada.
Bernie Ecclestone, dono dos direitos comerciais da F1, também manifestou seu apoio a Todt e o francês, diante do favoritismo às vésperas da eleição, prometeu começar a trabalhar "(a partir) de uma folha branca de papel em todos os níveis".
Nascido em 25 de fevereiro de 1946 em Pierrefort, sul da França, Jean Todt iniciou a carreira como piloto de ralis e foi vice-campeão do mundo em 1981 como co-piloto de Guy Fréquelin.
Diretor da Peugeot Sport entre 1982 e 1993, Todt foi um dos responsáveis pelos quatro títulos mundiais (dois de pilotos e dois de construtores) conquistados pela montadora antes de ser contratado pela Ferrari.
Sob seu comando, a equipe italiana conseguiu 98 vitórias e 13 títulos mundiais da F1 (seis de pilotos e sete de construtores), graças, entre outros motivos, à hegemonia do piloto alemão Michael Schumacher.
Todt, 63 anos, superou na votação o ex-piloto de rali finlandês Ari Vatanen, 57 anos, com quem trocou algumas farpas antes do pleito. O apoio de Mosley a sua candidatura, porém, pesou a favor do francês.
Mosley, presidente da FIA desde 1993, contribuiu durante quatros mandatos para melhorar a segurança do esporte automobilístico, mas desde 2008 estava em posição frágil por um escândalo relacionado a sua vida privada.
Bernie Ecclestone, dono dos direitos comerciais da F1, também manifestou seu apoio a Todt e o francês, diante do favoritismo às vésperas da eleição, prometeu começar a trabalhar "(a partir) de uma folha branca de papel em todos os níveis".
Nascido em 25 de fevereiro de 1946 em Pierrefort, sul da França, Jean Todt iniciou a carreira como piloto de ralis e foi vice-campeão do mundo em 1981 como co-piloto de Guy Fréquelin.
Diretor da Peugeot Sport entre 1982 e 1993, Todt foi um dos responsáveis pelos quatro títulos mundiais (dois de pilotos e dois de construtores) conquistados pela montadora antes de ser contratado pela Ferrari.
Sob seu comando, a equipe italiana conseguiu 98 vitórias e 13 títulos mundiais da F1 (seis de pilotos e sete de construtores), graças, entre outros motivos, à hegemonia do piloto alemão Michael Schumacher.
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