Beat Reusser
de Jesus
Para Poliana Okimoto ser campeã da Copa do Mundo de naratonas aquáticas nesta quarta-feira, bastava para ela apenas completar a 12ª e última etapa do circuito, em Sharjah, nos Emirados Árabes Unidos. A brasileira, porém, não quis saber de se poupar e ganhou a prova contra um mar revolto. Um dos piores que já enfrentou, segundo a própria nadadora.
Desde 24 de janeiro, a série passou por 12 cidades em quatro continentes (América do Sul, América do Norte, Europa e Ásia) e Okimoto esteve presente em 11 delas - só não disputou a prova de Lac St. John, no Canadá, em 23 de julho, pois a data coincidiu com o Campeonato Mundial de Desportos Aquáticos de Roma, no qual faturou a medalha de bronze na prova de 10 km.
De todas as disputas, a brasileira ganhou nada menos que nove - antes de Sharjah, já havia triunfado em Setúbal (POR), Annecy (FRA), Copenhague (DIN), Nova York (EUA), Chun An (CHN), Shantou (CHN), Hong Kong (HKG) e Dubai (EAU). Só não terminou na frente, nesse contexto, em Santos e Varna (BUL), onde ficou com a segunda colocação atrás da atual campeã olímpica, a russa Larisa Ilchenko.
"Eu só precisava completar, mas queria muito também vencer, então foi uma vitoria dupla", comentou Okimoto, que no total nadou cerca de 110 km, em entrevista ao Sportv. "Considero-me uma pessoa muito corajosa por enfrentar tudo isso e ser uma vencedora. Tudo valeu muito a pena, comecei a trabalhar muito forte, estou muito feliz e emocionada".
"Foi uma prova difícil, tinha muita onda, muito vento. Estava horrível nadar. Foi uma das piores provas que eu já disputei. Tinha muita marola dentro do mar, que pegava no braço e dificultava o nado. É um tipo de mar em que eu não gostava de nadar. Mas venci e fiquei muito feliz com meu resultado", disse a brasileira, minutos após ser campeã.
Para Poliana Okimoto ser campeã da Copa do Mundo de naratonas aquáticas nesta quarta-feira, bastava para ela apenas completar a 12ª e última etapa do circuito, em Sharjah, nos Emirados Árabes Unidos. A brasileira, porém, não quis saber de se poupar e ganhou a prova contra um mar revolto. Um dos piores que já enfrentou, segundo a própria nadadora.
Desde 24 de janeiro, a série passou por 12 cidades em quatro continentes (América do Sul, América do Norte, Europa e Ásia) e Okimoto esteve presente em 11 delas - só não disputou a prova de Lac St. John, no Canadá, em 23 de julho, pois a data coincidiu com o Campeonato Mundial de Desportos Aquáticos de Roma, no qual faturou a medalha de bronze na prova de 10 km.
De todas as disputas, a brasileira ganhou nada menos que nove - antes de Sharjah, já havia triunfado em Setúbal (POR), Annecy (FRA), Copenhague (DIN), Nova York (EUA), Chun An (CHN), Shantou (CHN), Hong Kong (HKG) e Dubai (EAU). Só não terminou na frente, nesse contexto, em Santos e Varna (BUL), onde ficou com a segunda colocação atrás da atual campeã olímpica, a russa Larisa Ilchenko.
"Eu só precisava completar, mas queria muito também vencer, então foi uma vitoria dupla", comentou Okimoto, que no total nadou cerca de 110 km, em entrevista ao Sportv. "Considero-me uma pessoa muito corajosa por enfrentar tudo isso e ser uma vencedora. Tudo valeu muito a pena, comecei a trabalhar muito forte, estou muito feliz e emocionada".
"Foi uma prova difícil, tinha muita onda, muito vento. Estava horrível nadar. Foi uma das piores provas que eu já disputei. Tinha muita marola dentro do mar, que pegava no braço e dificultava o nado. É um tipo de mar em que eu não gostava de nadar. Mas venci e fiquei muito feliz com meu resultado", disse a brasileira, minutos após ser campeã.
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