quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Notícias de fórmula 1




Beat Reusser
de Jesus






Renault consegue 1º patrocinador após escândalo com Nelsinho

Pela primeira vez desde que estourou o escândalo da armação do resultado no GP de Cingapura do ano passado, uma patrocinador decidiu unir-se à Renault. Trata-se da TW Steel, fabricante de relógios holandesa.

O acordo já valerá para a corrida deste domingo, em Abu Dhabi, mas a marca da empresa só estampará os uniformes do time francês a partir do ano que vem.

Este ano, a Renault perdeu seu chefe Flavio Briatore, banido pela Federação Internacional de Automobilismo (FIA) que o considerou um dos mentores do acidente deliberado do brasileiro Nelsinho Piquet em Cingapura, no ano passado. O ocorrido beneficiou o outro piloto do time, Fernando Alonso.

Por conta da polêmica, a Renault havia perdido o apoio do banco ING, seu principal parceiro até então.


Kobayashi substituirá novamente Timo Glock na Toyota

O piloto japonês Kamui Kobayashi vai correr pela Toyota na última etapa da temporada da Fórmula 1, neste fim de semana, em Abu Dhabi.

Ele substituíra mais uma vez o alemão Timo Glock, que ainda se recupera de uma lesão sofrida na vértebra durante o treino classificatório do GP do Japão.
Kobayashi, de 23 anos, fez sua estreia no Grande Prêmio do Brasil, este mês, quando terminou em nono também substituindo Glock.

Até a última segunda-feira, a equipe ainda mostrava esperança de Timo Glock voltar às pistas. Mas, por recomendações médicas, foi decidido que ele deve ficar fora também da última etapa do campeonato.


Todt articula retorno da França ao calendário


O novo presidente da Federação Internacional de Automobilismo (FIA), o francês Jean Todt, já começa a articular a volta do seu país natal ao calendário da Fórmula 1. Os franceses perderam a etapa de Magny-Cours este ano, devido a razões econômicas.

"A volta da França é assunto em discussões com nossos amigos da Federação Francesa", admitiu o dirigente, em entrevista à AFP. "Espero que a França tenha novamente um GP", emendou.

Localizada em uma região remota, a pista de Magny-Cours pode perder espaço para uma disputa realizada nas ruas de Paris. Mas só a partir de 2013, explica Bernie Ecclestone, presidente da FOM, empresa que administra a Fórmula 1. Paul Ricard também é uma possibilidade.

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