Beat Reusser
de Jesus
Atlético-PR derrota o Corinthians por 3 a 1
O sonho de conquistar a “Tríplice Coroa” em 2009 está cada vez mais distante do Corinthians. Precisando vencer para não se afastar ainda mais da briga pelo título, o Timão foi surpreendido pela forte marcação do Atlético-PR e perdeu por 3 a 1.
Com o campo ofensivo congestionado e o meio campo sem qualquer poder de criação, o Corinthians só conseguiu chegar ao gol de Galatto, aos 20 minutos, em um lance de pouco perigo em que o zagueiro Renato desviou para fora na segunda trave. Para piorar, um susto logo na seqüência, aos 23. Marcinho recebeu passe de Wallyson na área e bateu rasteiro, quase acertando o canto direito de Felipe. Aos 36, Edno cobrou escanteio da esquerda, Dentinho subiu mais que a zaga na pequena área e cabeceou forte, raspando a trave paranaense.
O Atlético-PR voltou para o segundo tempo dando trabalho a Felipe. Entretanto, aos seis, o Furacão abriu o placar. Wallyson driblou Marcinho pela direita do ataque, foi à linha de fundo e cruzou para trás. Na entrada da área, Paulo Baier acertou um belo chute no canto direito alto, impedindo qualquer reação de Felipe: 1 a 0.
Do banco de reservas, Mano Menezes ouviu os pedidos da torcida por Defederico e decidiu atendê-los. Mas, antes que o argentino fosse a campo, o Atlético-PR marcou o segundo, aos 22. Em rápido contra-ataque, Wallyson aproveitou vacilo de Paulo André, invadiu a área pela direita e bateu cruzado. A bola tocou na trave e entrou.
O placar fez o treinador corintiano arriscar, com as entradas de Souza, Defederico e Jucilei. O último, aliás, devolveu o Timão ao jogo, aos 37. Ronaldo cobrou falta, Chico não conseguiu cortar corretamente e o volante cabeceou no canto oposto de Galatto para descontar.
Nos minutos finais, o Atlético-PR recuou ainda mais diante da pressão alvinegra. A melhor oportunidade veio aos 45. Ronaldo recebeu passe de Souza e bateu colocado para Galato espalmar para fora. Na sequência, nova chance. Defederico se livrou de um marcador na direita e bateu de fora da área, mas o goleiro desviou outra vez. Aos 47, o Furacão fez o terceiro. Da entrada da área, Wesley bateu fraco e Felipe aceitou: 3 a 1.
Santo André derrota o Vitória e deixa a zona de rebaixamento
O Santo André recebeu o Vitória no Estádio Bruno Daniel para fugir do rebaixamento e estrear seu terceiro uniforme, amarelo. A nova cor deu sorte e o Santo André venceu por 1 a 0.
Pressionada pela necessidade de vencer, a equipe da casa precisou de menos de um minuto para abrir o placar. Aos 33seg, Marcelinho cobrou falta com curva na área, Nunes entrou sozinho e cabeceou no canto de Gléguer para colocar o Santo André na frente.
O Santo André não se deu por satisfeito e seguiu atacando o Vitória, que sentiu o baque de levar o gol logo no início. Marcelinho e Nunes eram os que levavam mais perigo ao gol do adversário.
O Vitória, por sua vez, não conseguia se encontrar em campo, errava muitos passes e fazia muitas faltas. Aos 28min, Neto Berola tentou chutar a bola e acertou de leve a chuteira de Ávine. O árbitro, com rigor excessivo, expulsou o jogador baiano. Porém, aos 38min, Nunes subiu com o zagueiro Marco Aurélio e o árbitro viu uma cotovelada do atacante do santo André, que recebeu vermelho e foi expulso de campo.
Na segunda etapa os times diminuiram o ritmo e o jogo mais fraco. O vitória trocava passes na defesa procurando uma brecha para sair ao ataque. O Santo André apenas se defendia e admistrava a vitória.
Aos 24 e aos 25min, o Vitória teve duas chances sucessivas de empatar a partida. Primeiro, Leandro Domingues bateu da entrada da área e Neneca espalmou. Roger pegou o rebote e finalizou rente ao poste. Logo em seguida, o zagueiro Marcel, do Santo André, errou um recuo de bola e deixou Neneca em situação delicada, mas o goleiro conseguiu isolar a bola.
Sem forças para reagir, o Vitória não teve a objetividade necessária, trocando muitos passes de lado sem tomar a iniciativa, o que facilitou para o Santo André segurar o resultado até o final do jogo.
Atlético-MG vence e entra no G-4
Pelo menos até domingo, a vitória por 2 a 1 sobre o Barueri, no Mineirão, deixa os alvinegros na terceira colocação.
E além de tudo tem o artilheiro do Campeonato Brasileiro. Com o gol marcado aos 15min, Diego Tardelli chegou aos 14 gols e se isolou na artilharia. Para manter o posto, a secada de Tardelli será maior do que a do Atlético-MG: Adriano e Jonas têm de ficar em branco nesta rodada e Marcelinho Paraíba não pode se empolgar muito.
Se com o gol de Diego Tardelli a torcida atleticana já comemorava a volta para o G-4, o pênalti defendido por Carini no primeiro tempo e o lindo gol de Correa em cobrança de falta no segundo (36min), o show foi todo para arquibancada, com direito a coreografia para o hino do alvinegro mineiro.
Nem mesmo o gol do Barueri, aos 44min do segundo tempo, em que só o autor Flavinho comemorou, estragou a festa atleticana. Aliás, houve mais comemoração em chute perigoso de Rentería que bateu na rede pelo lado de fora do que no tento solitário do time visitante e na 11ª colocação.
Pelo menos até domingo, a vitória por 2 a 1 sobre o Barueri, no Mineirão, deixa os alvinegros na terceira colocação.
E além de tudo tem o artilheiro do Campeonato Brasileiro. Com o gol marcado aos 15min, Diego Tardelli chegou aos 14 gols e se isolou na artilharia. Para manter o posto, a secada de Tardelli será maior do que a do Atlético-MG: Adriano e Jonas têm de ficar em branco nesta rodada e Marcelinho Paraíba não pode se empolgar muito.
Se com o gol de Diego Tardelli a torcida atleticana já comemorava a volta para o G-4, o pênalti defendido por Carini no primeiro tempo e o lindo gol de Correa em cobrança de falta no segundo (36min), o show foi todo para arquibancada, com direito a coreografia para o hino do alvinegro mineiro.
Nem mesmo o gol do Barueri, aos 44min do segundo tempo, em que só o autor Flavinho comemorou, estragou a festa atleticana. Aliás, houve mais comemoração em chute perigoso de Rentería que bateu na rede pelo lado de fora do que no tento solitário do time visitante e na 11ª colocação.
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