Beat Reusser
de Jesus
A Corte Arbitral do Esporte (CAS) anunicou nesta sexta-feira que Rebeca Gusmão está banida do esporte, por causa de seu envolvimento em casos de doping.
Nos últimos anos, a carreira da agora ex-nadadora foi conturbada por polêmicas e testes positivos em exames antidoping.
O primeiro foi em maio de 2006, durante o Torneio José Finkel. Nesta competição, foram constatados níveis acima do permitido do hormônio testosterona na urina de Rebeca.
O fato repetiu-se nos Jogos Pan-Americanos de 2007, no Rio de Janeiro. Em um exame fora de competição pedido pela Federação Internacional de Natação (Fina), novamente constatou-se que os níveis de testosterona estavam acima do limite. Além disso, o hormônio era exógeno, ou seja, não produzido pelo corpo da atleta.
Ainda na competição carioca, mas em exames pedidos pela Organização Desportiva Pan-Americana (Odepa), os testes deram negativo para substâncias proibidas. Mas, posteriormente, constatou-se que as urinas dos dois exames pertenciam a duas pessoas diferentes. O fato fez Rebeca perder as medalhas conquistadas na competição e uma acusação de falsidade ideológica por ter alterado amostras de urina no exame antidoping.
Atualmente, Rebeca, com 24 anos, joga futebol por uma equipe de Brasília. Mas como o time é amador, ela poderá continuar atuando nos campos.
A Corte Arbitral do Esporte (CAS) anunicou nesta sexta-feira que Rebeca Gusmão está banida do esporte, por causa de seu envolvimento em casos de doping.
Nos últimos anos, a carreira da agora ex-nadadora foi conturbada por polêmicas e testes positivos em exames antidoping.
O primeiro foi em maio de 2006, durante o Torneio José Finkel. Nesta competição, foram constatados níveis acima do permitido do hormônio testosterona na urina de Rebeca.
O fato repetiu-se nos Jogos Pan-Americanos de 2007, no Rio de Janeiro. Em um exame fora de competição pedido pela Federação Internacional de Natação (Fina), novamente constatou-se que os níveis de testosterona estavam acima do limite. Além disso, o hormônio era exógeno, ou seja, não produzido pelo corpo da atleta.
Ainda na competição carioca, mas em exames pedidos pela Organização Desportiva Pan-Americana (Odepa), os testes deram negativo para substâncias proibidas. Mas, posteriormente, constatou-se que as urinas dos dois exames pertenciam a duas pessoas diferentes. O fato fez Rebeca perder as medalhas conquistadas na competição e uma acusação de falsidade ideológica por ter alterado amostras de urina no exame antidoping.
Atualmente, Rebeca, com 24 anos, joga futebol por uma equipe de Brasília. Mas como o time é amador, ela poderá continuar atuando nos campos.
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