Ramires está feliz na Luz. Considera que o jogo de Leiria, por ser o próximo, é o mais difícil da época e sabe que para ir ao Mundial tem de mostrar serviço no Benfica.
No Brasil chamavam-lhe queniano. Corpo franzino, longilíneo, de passada larga e fôlego inesgotável. Ramires não teve problemas de adaptação ao ritmo europeu e o número oito encarnado é já uma das maiores figuras do Benfica de Jesus.
«A equipa ainda está a crescer» disse Ramires, «sei que ainda podemos melhorar em muitos aspectos, mas é evidente que o grupo está satisfeito pelo trabalho desenvolvido e, muito importante, estamos todos unidos, formamos uma equipa, dentro e fora de campo.»
Apesar de ter jogado num grande clube do país-irmão e ser titular do escrete confessou que «sabia da grandeza do Benfica, mas a realidade que vim encontrar superouem muito aquilo que conhecia. O Benfica é mesmo o maior clube do Mundo!
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