Beat Reusser
de Jesus
O detentor do título de campeão de Fórmula 1, o inglês Lewis Hamilton, foi soberano no final de semana em Cingapura. Largando na pole, o piloto da McLaren controlou bem a corrida e conquistou sua segunda vitória na temporada da Fórmula 1, sendo seguido por Timo Glock, da Toyota, e Fernando Alonso, da Renault.
Já o brasileiro Rubens Barrichello viu o título ficar um pouco mais longe de suas mãos. O piloto da Brawn GP chegou em sexto, uma posição atrás de seu companheiro de equipe Jenson Button, e viu a diferença entre ambos aumentar para 15 pontos (84 a 69) a três provas do final da temporada.
Barrichello se deu bem logo na largada. Originalmente em décimo no grid, o brasileiro ganhou uma posição com a saída de Nick Heidfeld, que largou dos boxes. Depois, ainda na primeira volta, ganhou mais duas posições.
Com Button fora da zona de pontuação, o brasileiro se via em situação confortável e chegou a ocupar a quarta colocação, beneficiado por uma punição a Nico Rosberg e um acidente com Adrian Sutil que provocou a entrada do safety car. Porém, as paradas nos boxes seriam decisivas para o destino de ambos em Cingapura.
Sebastian Vettel, terceiro colocado no campeonato, foi punido com um drive through por excesso de velocidade nos boxes e parecia que sairia de vez da briga pelo título. Porém, sem pit stops na parte final da corrida, o alemão da Red Bull acabou a prova em quarto lugar, à frente dos dois carros da Brawn, e chegou aos 58 pontos.
A corrida parecia ideal para o brasileiro diminuir a vantagem do seu maior rival. No entanto, enquanto Barrichello parou antes, Button fez seu pit stop a apenas dez voltas do final e conseguiu reabastecer rapidamente o carro. A estratégia fez com que o inglês voltasse da parada logo à frente do brasileiro e desse um passo decisivo rumo à conquista do título desta temporada.
No final, Barrichello tentou se aproximar de Button e chegou a virar quatro segundos mais rápido do que o rival na penúltima volta. Porém, já não havia mais tempo para a ultrapassagem.
Agora, Rubinho terá os GPs do Japão, Brasil e Emirados Árabes para tentar inverter a situação. O primeiro deles, em Suzuka, já é na próxima semana.
O detentor do título de campeão de Fórmula 1, o inglês Lewis Hamilton, foi soberano no final de semana em Cingapura. Largando na pole, o piloto da McLaren controlou bem a corrida e conquistou sua segunda vitória na temporada da Fórmula 1, sendo seguido por Timo Glock, da Toyota, e Fernando Alonso, da Renault.
Já o brasileiro Rubens Barrichello viu o título ficar um pouco mais longe de suas mãos. O piloto da Brawn GP chegou em sexto, uma posição atrás de seu companheiro de equipe Jenson Button, e viu a diferença entre ambos aumentar para 15 pontos (84 a 69) a três provas do final da temporada.
Barrichello se deu bem logo na largada. Originalmente em décimo no grid, o brasileiro ganhou uma posição com a saída de Nick Heidfeld, que largou dos boxes. Depois, ainda na primeira volta, ganhou mais duas posições.Com Button fora da zona de pontuação, o brasileiro se via em situação confortável e chegou a ocupar a quarta colocação, beneficiado por uma punição a Nico Rosberg e um acidente com Adrian Sutil que provocou a entrada do safety car. Porém, as paradas nos boxes seriam decisivas para o destino de ambos em Cingapura.
Sebastian Vettel, terceiro colocado no campeonato, foi punido com um drive through por excesso de velocidade nos boxes e parecia que sairia de vez da briga pelo título. Porém, sem pit stops na parte final da corrida, o alemão da Red Bull acabou a prova em quarto lugar, à frente dos dois carros da Brawn, e chegou aos 58 pontos.
A corrida parecia ideal para o brasileiro diminuir a vantagem do seu maior rival. No entanto, enquanto Barrichello parou antes, Button fez seu pit stop a apenas dez voltas do final e conseguiu reabastecer rapidamente o carro. A estratégia fez com que o inglês voltasse da parada logo à frente do brasileiro e desse um passo decisivo rumo à conquista do título desta temporada.
No final, Barrichello tentou se aproximar de Button e chegou a virar quatro segundos mais rápido do que o rival na penúltima volta. Porém, já não havia mais tempo para a ultrapassagem.Agora, Rubinho terá os GPs do Japão, Brasil e Emirados Árabes para tentar inverter a situação. O primeiro deles, em Suzuka, já é na próxima semana.
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