Beat Reusser
de Jesus
O resultado do GP de Cingapura foi mesmo resultado de uma armação da Renault que contou com a participação de Nelsinho Piquet. O site "F1sa" divulgou nesta quinta-feira (10) a carta de quatro páginas com o depoimento que o brasileiro deu à FIA em 30 de julho, quatro dias depois do GP da Hungria, seu último pela Renault, em que confirma o plano do chefe Flavio Briatore e do diretor Pat Symonds de "sacrificar" a corrida do brasileiro para que Fernando Alonso tivesse a oportunidade de vencer a corrida.
Nelsinho deu suas declarações sobre o ocorrido na corrida de Cingapura no ano passado à FIA com garantias de que não seria punido de maneira alguma, isto é, uma delação premiada.
Em 16 parágrafos, Piquet contou que aceitou a proposta feita por Briatore e Symonds de bater deliberadamente na corrida entre as voltas 13 e 14, num determinado ponto da pista em que definitivamente houvesse a necessidade da entrada do safety-car para que Alonso, recém-saído dos boxes após uma parada para troca de pneus e reabastecimento, subisse na classificação.
Nelsinho ressaltou que só aceitou a proposta da cúpula da Renault por estar em um "estado emocional muito frágil" porque não sabia se seu contrato seria renovado para 2009.
O resultado do GP de Cingapura foi mesmo resultado de uma armação da Renault que contou com a participação de Nelsinho Piquet. O site "F1sa" divulgou nesta quinta-feira (10) a carta de quatro páginas com o depoimento que o brasileiro deu à FIA em 30 de julho, quatro dias depois do GP da Hungria, seu último pela Renault, em que confirma o plano do chefe Flavio Briatore e do diretor Pat Symonds de "sacrificar" a corrida do brasileiro para que Fernando Alonso tivesse a oportunidade de vencer a corrida.
Nelsinho deu suas declarações sobre o ocorrido na corrida de Cingapura no ano passado à FIA com garantias de que não seria punido de maneira alguma, isto é, uma delação premiada.
Em 16 parágrafos, Piquet contou que aceitou a proposta feita por Briatore e Symonds de bater deliberadamente na corrida entre as voltas 13 e 14, num determinado ponto da pista em que definitivamente houvesse a necessidade da entrada do safety-car para que Alonso, recém-saído dos boxes após uma parada para troca de pneus e reabastecimento, subisse na classificação.
Nelsinho ressaltou que só aceitou a proposta da cúpula da Renault por estar em um "estado emocional muito frágil" porque não sabia se seu contrato seria renovado para 2009.
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