Beat Reusser
de Jesus
Fla e Furacão não saem do zero
O clima era de festa para a comemoração dos 95 anos da Arena da Baixada, mas Atlético-PR e Flamengo frustraram os torcedores que compareceram para assistir a partida. Sem qualquer inspiração e perigo para os goleiros adversários, o placar foi inalterado e terminou em 0 a 0.
O lance que mais chamou atenção da torcida aconteceu na volta do intervalo. O técnico Antonio Lopes, bastante alterado, foi expulso pelo árbitro Leandro Vauden. Rodeado de repórteres e com o apoio de sua torcida, o treinador diss que o assistente Altemir Hausmann o peitou e disse para todos presentes, inclusive os policiais que tentavam retirá-lo de campo, que queria registrar uma ocorrência.
Outro lance que chamou a atenção foi a expulsão do volante do Flamengo Willians, aos 20min do segundo tempo. Em disputa de bola com Márcio Azevedo, o jogador acertou o atleticano com o cotovelo e recebeu o vermelho direto. Depois do lance, Williams ainda chutou a bola com raiva e tentou discutir com Azevedo. Acalmado por Léo Moura, o volante acabou seguindo seu caminho para o vestiário.
Fora isso, a partida tirou muito torcedor do sério, que se irritava com cada jogada desperdiçada ou chute mal dado. Tanto que os goleiros Galatto e Bruno pouco foram exigidos. Nem mesmo a expulsão do jogo mudou o panorama da partida, que em ritmo lento se arrastou até o apito final de Vauden.
Com golaço de bicicleta, Coxa empata com o Goiás
O Goiás vencia até os 39min do segundo tempo, mas acabou cedendo o gol de empate ao Coritiba. A igualdade por 2 a 2 faz o time do técnico Hélio dos Anjos se distanciar ainda mais do líder Palmeiras, que agora abre cinco pontos de vantagem para o adversário alviverde.
A partida começou a todo vapor no Serra Dourada, mas quem saiu na frente foi o Coritiba. Aos 17min de jogo, Rodrigo Heffner cruzou para Ariel. O atacante dominou com estilo e chutou firme para abrir o placar para o time visitante. A felicidade coxa-branca durou pouco e seis minutos mais tarde o time da casa igualou o marcador. Aos 23min, Felipe cobrou falta com perfeição no ângulo direito de Edson Bastos e marcou um golaço.
O gol da virada veio ainda no primeiro tempo com Léo Lima. A um minuto do apito final do árbitro na etapa inicial, o meio-campista dominou com categoria dentro da área, esperou o momento certo e chutou sem chances para o arqueiro do Coritiba.
A partida esfriou, mas o Coritiba continuou em cima. Até que aos 39min, o goleiro Harlei saiu mal do gol, e mais uma vez Ariel aproveitou a bobeira para dar uma bicicleta e marcar um golaço, garantindo o ponto fora de casa.
São Paulo bate o Cruzeiro de virada e sobe para 3º lugar
Com a virada suada, os atuais tricampeões brasileiros sustentam a marca de cinco anos de invencibilidade sobre o Cruzeiro em Minas Gerais.
Assim que a bola rolou no gramado do Mineirão, o São Paulo mostrou não sentir o fato de jogar longe de casa e teve mais posse de bola. Na primeira grande oportunidade, Gilberto bateu falta com força e obrigou Rogério Ceni a fazer grande defesa no ângulo, aos 12min. Em seguida, foi a vez de Jonathan receber passe dentro da área e fazer o camisa um são-paulino se esticar para evitar a abertura do placar.
No entanto, no último lance da etapa inicial, o ídolo tricolor nada pôde fazer para evitar a festa mineira. Aos 44min, aproveitando um erro na saída de bola dos paulistas, o Cruzeiro abriu o placar com Diego Renan, que recebeu passe de Gilberto e finalizou na saída de Ceni para estufar as redes.
E na volta dos vestiários, os mandantes ampliaram a superioridade e quase marcaram aos 2min, primeiro com o mesmo autor do gol, e no rebote com Soares, que mandou para fora. Sem conseguir ampliar a vantagem, o Cruzeiro sofreu o castigo aos 16min. Três minutos depois de entrar em campo na vaga de Hugo, o jovem meia Marlos recebeu na esquerda, passou pela marcação mineira e finalizou com a perna esquerda para superar o goleiro Fábio.
Mas quem voltou a festejar no Mineirão foi mesmo o São Paulo, em novo contra-ataque e mais um jogador que saiu da reserva. Aos 36min, três minutos depois de substituir Washington, Borges mostrou ter oportunismo para completar um cruzamento de Dagoberto e jogar para o fundo das redes do Cruzeiro, que ainda insistiu até o final, mas não evitou a derrota diante de seus torcedores.
Com a virada suada, os atuais tricampeões brasileiros sustentam a marca de cinco anos de invencibilidade sobre o Cruzeiro em Minas Gerais.
Assim que a bola rolou no gramado do Mineirão, o São Paulo mostrou não sentir o fato de jogar longe de casa e teve mais posse de bola. Na primeira grande oportunidade, Gilberto bateu falta com força e obrigou Rogério Ceni a fazer grande defesa no ângulo, aos 12min. Em seguida, foi a vez de Jonathan receber passe dentro da área e fazer o camisa um são-paulino se esticar para evitar a abertura do placar.
No entanto, no último lance da etapa inicial, o ídolo tricolor nada pôde fazer para evitar a festa mineira. Aos 44min, aproveitando um erro na saída de bola dos paulistas, o Cruzeiro abriu o placar com Diego Renan, que recebeu passe de Gilberto e finalizou na saída de Ceni para estufar as redes.
E na volta dos vestiários, os mandantes ampliaram a superioridade e quase marcaram aos 2min, primeiro com o mesmo autor do gol, e no rebote com Soares, que mandou para fora. Sem conseguir ampliar a vantagem, o Cruzeiro sofreu o castigo aos 16min. Três minutos depois de entrar em campo na vaga de Hugo, o jovem meia Marlos recebeu na esquerda, passou pela marcação mineira e finalizou com a perna esquerda para superar o goleiro Fábio.
Mas quem voltou a festejar no Mineirão foi mesmo o São Paulo, em novo contra-ataque e mais um jogador que saiu da reserva. Aos 36min, três minutos depois de substituir Washington, Borges mostrou ter oportunismo para completar um cruzamento de Dagoberto e jogar para o fundo das redes do Cruzeiro, que ainda insistiu até o final, mas não evitou a derrota diante de seus torcedores.
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