Beat Reusser
de Jesus
Reservas do Botafogo seguram empate com o Atlético-PR
O Atlético-PR foi com o time principal, a torcida compareceu em bom número - 14.388 melhor público dos confrontos brasileiros - , mas o primeiro jogo do duelo contra o Botafogo, válido pela Copa Sul-Americana, não saiu do 0 a 0.
Para o jogo de volta, marcado para o dia 16 de setembro, no Rio de Janeiro, se classifica para enfrentar o Emelec, pelas oitavas de final, quem vencer. Empate com gols dá Atlético-PR. Novo 0 a 0 e a vaga será decidida nos pênaltis.
A torcida que encheu a Arena da Baixada procurou fazer a sua parte, mas, dentro de campo, o Atlético não pressionou o Botafogo da forma esperada. A equipe da casa usava a velocidade, mas não mostrava a inteligência necessária para criar chances reais de gol.
O Botafogo mostrava clara falta de entrosamento, o que acentuava os erros de passe. A equipe mostrava uma postura firme, correndo muito e marcando bem os ataques do Atlético.
Com esse panorama, foram poucas as chances claras de gol. A melhor delas foi do Atlético, aos 31 minutos, quando Alex Mineiro recebeu fora da grande área, passou por Eduardo e mandou uma bomba. Flávio voou em seu ângulo esquerdo para defender.
O Atlético voltou para o segundo tempo disposto a exercer a pressão não conseguiu fazer nos primeiros 45 minutos. Mas o Botafogo continuava apostando nos contra-ataques e se posicionava bem defensivamente. Logo no início da segunda etapa, Estevam Soares lançou Thiaguinho, substituindo Léo Silva, que além de atuar improvisado na lateral direita, estava pendurado com o cartão amarelo.
E foi do Botafogo a primeira grande chance da segunda etapa, aos 31 minutos. Após uma troca de passes, Renato recebeu cruzamento de Victor Simões pela esquerda e cabeceou. A bola passou rente ao travessão do goleiro Galatto.A torcida que encheu a Arena da Baixada procurou fazer a sua parte, mas, dentro de campo, o Atlético não pressionou o Botafogo da forma esperada. A equipe da casa usava a velocidade, mas não mostrava a inteligência necessária para criar chances reais de gol.
O Botafogo mostrava clara falta de entrosamento, o que acentuava os erros de passe. A equipe mostrava uma postura firme, correndo muito e marcando bem os ataques do Atlético.
Com esse panorama, foram poucas as chances claras de gol. A melhor delas foi do Atlético, aos 31 minutos, quando Alex Mineiro recebeu fora da grande área, passou por Eduardo e mandou uma bomba. Flávio voou em seu ângulo esquerdo para defender.
O Atlético voltou para o segundo tempo disposto a exercer a pressão não conseguiu fazer nos primeiros 45 minutos. Mas o Botafogo continuava apostando nos contra-ataques e se posicionava bem defensivamente. Logo no início da segunda etapa, Estevam Soares lançou Thiaguinho, substituindo Léo Silva, que além de atuar improvisado na lateral direita, estava pendurado com o cartão amarelo.
Nos minutos finais, entre pedidos de raça e gritos de incentivo, o Atlético-PR pressionou o Botafogo, mas quem teve a grande oportunidade da partida foi o Botafogo. Aos 47 minutos, Jônatas deixou Laio frente a frente com Galatto, mas o atacante desperdiçou, chutando em cima do goleiro. Era mesmo noite de 0 a 0.
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